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Acompanhamos os sucessos e as frustrações pessoais de Arati, uma mulher que decide, apesar dos protestos iniciais do marido, Subrata, aceitar um trabalho como vendedora para ajudar no sustento da família. Ela logo se torna bem-sucedida, ganhando autoconfiança e independência financeira, mas o esposo, funcionário comum de um banco, não consegue se conformar com essa situação e deseja que ela peça demissão. Ironicamente, Subrata perde o emprego quando o banco em que trabalha quebra durante uma crise financeira em Calcutá. Assim, Arati se torna a responsável por sustentar a casa. Vencedor do prêmio de melhor direção no Festival de Berlim de 1964.