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O cenário é o castelo do Príncipe de Condé. O ano, 1671. François Vatel é o leal e dedicado criado do orgulhoso, porém velho e arruinado, Príncipe de Condé, que quer reconquistar os favores do rei Luis XIV para ganhar o comando de uma nova campanha militar contra os holandeses. Para tanto, Condé deposita o seu futuro nas mãos de Vatel, encarregando-o de convidar toda a corte de Versailles a visitá-lo no seu castelo de Chantilly. As festividades deverão durar três dias e três noites. Tudo deve estar perfeito. Vatel imagina menus extremamente elaborados e encenações teatrais das quais sabe que o rei é grande apreciador. Em meio ao alvoroço, Vatel é seduzido por Anne de Montausier, jovem cobiçada pelo próprio rei e pelo Marquês de Lauzun. O coração dela não se rende a nenhum deles, mesmo assim ela se entrega a Vatel, magnífico mestre de cerimônia, apesar de suas origens simples, e sobretudo um homem de bom coração. O grande evento já está quase terminando. Julgando-se pela atmosfera geral, o sucesso está praticamente garantido. No entanto, na noite do terceiro dia, o peixe encomendado para o banquete final não chega a tempo. Vatel terá de mudar o menu ou encontrar uma solução muito criativa.