Nasceu em Haifa, Israel, em 1950. Um dos mais importantes nomes do cinema israelense, Gitai tem suas obras exibidas na Mostra desde a 20 edição, em 1996, com “A Arena da Morte”. Em 2004, na 28ª Mostra, foi homenageado com uma exposição de fotos, o lançamento de um livro e uma retrospectiva completa que incluiu “Kadosh – Laços Sagrados” (1999), “Kippur – O Dia do Perdão” (2000) e “Kedma” (2002, prêmio da crítica na 26ª Mostra). Dirigiu um segmento do filme coletivo “Bem-Vindo a São Paulo” (2004), produzido pela Mostra, e recebeu o Prêmio Humanidade na 31ª Mostra, em 2007. Realizou também “Free Zone” (2005), “Aproximação” (2007), “Ana Arabia” (2013), “Tsili” (2014), um segmento de “Falando com Deuses” (2014), “A Oeste do Rio Jordão” (2017), “Um Trem em Jerusalém” (2018) e “Uma Carta para um Amigo em Gaza” (2018), todos exibidos no evento. Homenageado pela 43ª Mostra, Gitai esteve em São Paulo em 2019 para receber o Prêmio Leon Cakoff e lançar o livro “Efratia Gitai – Em Tempos como Estes”, que reúne correspondências da mãe do diretor.