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As pessoas sempre perguntaram ao cineasta Jamie Kastner "Você é judeu?". “Kike” Como Eu é sua jornada pessoal e idiossincrática pela gama de implicações sugeridas pela resposta à pergunta, um hipotético "Sim". Com quem você de repente se alia? Pelo quê outros de repente te culpam? A que você tem que responder? Você nasceu superior a o quê? Você tem que se casar com uma judia? E quanto àquelas pessoas que ao mesmo tempo te injuriam e querem o que você tem? Kastner visita em Nova York uma grande sinagoga tomada por pessoas em oração; provoca um quase motim num subúrbio parisiense simplesmente por perguntar o que as pessoas pensam dos judeus; conhece a "dominatrix" que está por trás do maior memorial judeu de Berlim e degusta um cachorro quente numa tenda em Auschwitz. A expressão "kike" refere-se de forma pejorativa ao judeu.